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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

O Conhecimento Mais Poderoso Obtido Pelo Ser-Humano Até Agora.

-- A Embrionária Forma dos Anéis de Energia-Pura --

(e como as formas anelares de Luz se propagam)

https://docs.google.com/document/d/1kFVAtjXr2c0obJVZ6yGQvcTgm32dYkKYAhTTswfg4aQ/edit?usp=drive_link

Os Insights de Ciência – do Pensador Haddammann – para o Século XXI e Avante.


Não, não é a “google”; é uma expressão anelar de uma conformação de energias-puras --

Estive há anos observando formas de energia-pura, olhando os detalhes de formas microníssimas na escala nuclear sem conseguir entender; por mais que visse. Vou mostrar algumas dessas formas (espetaculares) e vocês poderão ver como foi difícil chegar pelo menos à uma explicação razoável sobre como é a energia-pura e como se procede o Movimento.

De fato já demonstrei como é a Lógica Espacial que precede a interação das ultimativas formas puntuais de energia – e a interação primacial delas – na obra O ESPAÇO e a Procedência do Movimento e num encarte dela intitulado Genética Cósmica.

Para abordar o que vou explicar oriento que olhem para os galhos das árvores e vejam os frutos projetando-se deles, depois olhem alguma foto de um útero com um óvulo rente à parede interna dele.

A imagem seguinte é um âmbito de energias-puras; consegui tal proeza nos dias que também consegui ver o íntimo de um núcleo de um átomo. Foram tantos detalhes extraordinários e tanta maravilha, que tal simplicidade me deixou atônito diante da Natureza (do que somos feitos).


O que posso afirmar, hoje, no ano 2024, é que as formas ultimativas do ESPAÇO-Existência (A Energia-Pura) – que são componentes primaciais do TODO ESPACIAL, sendo as mesmas o conjunto de Espaço que é diverso do ESPAÇO-Vácuo Absoluto – são “floculares” e densas, ou e também são flocos anelares (em junções simples), e ou também puntiformes.

O que vou dizer sobre isso (e mostrar em imagens reais obtidas com super-microscopia de varredura de muito mais alcance infinitesimal do que a escala dos átomos) porá o estudo da Luz em outro patamar de compreensão.

Estou feliz porque uma clareza veio depois de tanto e muito tempo olhar tais imagens e tentar entender o emaranhado de filetes de formas, formas puntuais, organizadas, contidas em e fazendo ondas, em quadros de visão muito complexos à vista. Devo ter experimentado uma satisfação igual à de Shuji Nakamura ao conseguir fazer o Led Azul.

Como esta imagem acima, por exemplo. Aí estão ondas e um emaranhado de elétrons. E esse “tracejado” aí é o tráfego deles.

Agora; mesmo que você não perceba conscientemente mesmo assim sua vista nota um “vago”, ou “vagos” (não-ocupação), e existências; nesse “campo” de ondas, pontos, anéis, e linhas.

Muito bem. Quando propus a razão/proporção 4::1 para a quantidade de movimento logicamente mínima (sendo 4 espaços e 1 movimento, i.e., 1 deslocamento espaço-existencial); estipulei para dois ultimativos pontos-existenciais (energia) uma distância igual ao diâmetro deles próprios como vácuo; estabelecendo-se como um padrão fundamental do ESPAÇO-MOVIMENTO.


(Pegue uma régua faça 1 traçado com 4 traços iguais, retos, uni-lineares; apague os dois do meio; considere os dois extremos como “pontos-existências”; e o “vácuo” para a distâcia no meio, necessário para a separação/deslocamento deles)

Esta razão 4:1, que prefiro* chamar de proporção 4 :: 1 gerou intermináveis discussões em Sítios/Instituições de excelência em Pesquisa Física, por não se tratar de “velocidade”, nem “tempo”. Ela apenas postula um Fenômeno Espacial: Uma quantidade de 4 espaços é necessária para haver 1 movimento (e todas as constantes físicas básicas estão reportadas à ela).

Note mais sobre esse “preferir”adiante no texto.

Não importando qual tamanho fosse o diâmetro de um ultimativo ponto-espaço-energia-não-misto (punctual forma de um espaço-ocupação); uma quantidade linear de dois vetores para os dois diâmetros deles estaria estabelecida (e duas como vácuo), para haver um movimento espacial.

Atente-se que, sendo prezado um tamanho ultimativo não procederia então uma fragmentação menor para o mínimo deslocamento de ambos. Esta é uma concepção lógica primeva.

Essa “necessidade” de “4” quantidades não é “aventada”, não está ai à toa, ela deve-se ao teor da energia-pura, o que é e como é a energia pura quanto ao Movimento; porque prezando-se um infinitesimal pontículo-existência, ele é um co-ponto em se tratando de/visto como energia. Isso devido também ao fato de que seja flocular, seja punctual, se responde com outros como “espécie”/tipo de Existência. É energia por ter em si o poder indutor de movimento. Seu teor (o tipo, sua inerência, como existência) induz o movimento ao responder-se por atração ou expulsão com outro teor de existência.

Preferir” nomear esta correspondência 4 :: 1 de proporção; de 4 espaços para 1 movimento; se dá porque cada (co-ponto dum) par-espaço-ocupação está reportado à outro (co-ponto) par-espaço-ocupação. Você pode pensar

  • também assim: prezar que o par-ocupação é energia; então, para 2(duas) ocupações deslocarem-se incorre-se na necessidade de 4 vácuos disponíveis; para haver um movimento. Já na razão 4 : 1 estou prezando a própria existência (o espaço-existência) como ocupação. Não “estando no” espaço, mas sendo espaço. Do mesmo modo, fica posto a equiparação 4 para 1. Não é tão fácilzinho assim de ver.

    Isto é como um postulado de Euclides para retas.

Estou resumindo aqui uma argumentação lógico-estrutural do ESPAÇO constante no tomo: A Estrutura Imutável do ESPAÇO, no compêndio A Sabedoria da Física Sem-Fio, da obra O ESPAÇO e a Procedência do Movimento.

Estamos diante da Diversidade Espacial que fundamenta o ESPAÇO como um TODO. Estamos concebendo o Nada, e a Existência. Estamos vendo a explicação clara da Lógica Conjuntural do ESPAÇO, colocando nitidamente o que é Espaço, o que é Existência, o que é Energia; e ainda a Influência, o poder indutor de ação, inerente ao teor dum ponto-espaço-exiestência, que o faz ser prezado como energia, e que provoca o Movimento (em par; em correspondência – com outro teor).

Esses são “porquês” que “cravam” e balizam Postulados do ESPAÇO-MOVIMENTO.


Esta imagem que se vê como um “seio” feminino é particularmente bela; obtive-a de um lúmem de luz de filamento incandescente (de uma lâmpada antiga, comum). Nela, um “projetil” de energia, possível de ser um fóton, avança “empurrando” ondas para atravessá-las. Nos faz pensar em várias coisas similares.

Incrível que isso foi a parte inicial de toda a Obra do Pensador Haddammann, o tomo muito simples intitulado de A Estrutura Imutável do ESPAÇO; onde se colocou como é o TODO ESPACIAL em sua primacial explicação. Não estamos colocando aqui os suportes-lógicos, as inerências lógicas, os princípios (como Separação-Ajuntamento – base de todas as operações primárias da Matemática), etc. Só estamos voltados mesmo neste post para o Vácuo e a energia-pura.

Inferindo inicialmente que o Ponto-Existência-Espaço-Energia-não-Misto tivesse de ser inarredavelmente um volume tornodirecional, por conseguinte esférico*, por equilíbrio natural em uma ausência de forças; e depois, ao ver imagens e mais imagens de flóculos, filamentos, traços, movendo-se no âmbito nuclear (e no microníssimo interior dele); observando mais acuradamente e com mais precisão de foco; foi possível notar formações “anelares” da energia, como um modo de juntar-se; vendo que, não só um infinitesimal volume de espaço-energia unitário age, move-se, na interação existencial, no trânsito espacial, como também formam-se em “anéis” em uma multiplicação natural.

  • esta pressuposição de “esférico” não é só uma indução lógica devida aos pensadores gregos; vem também de uma pequena experiência que fiz: Ao raspar um imâ e colher o resíduo com um pedaço de ferro, consegui aqueles “estilhaços” disformes que vemos em qualquer explicação de atração de limalhas de ferro com ímã. Só que tive a feliz idéia de movê-los num recipiente com uma concavidade parabólica; e vi que se juntaram numa “bolinha'. Fiz duas. E surpreso vi que não se atraíam na forma esférica. Supus que tinham perdido a atração devido ao aquecimento na lixa da anilha; mas não. Detinham ainda a atração de imãs, mas naquela maneira “juntada” esfericamente, coesa como uma “massa fraca” de pão, ambas não se atraíam, mesmo pondo-as uma ao lado da outra se tocando. Portanto, presumindo o ambiente da experiência estivesse neutro para o que ocorria, para a interação entre elas, então fica plausível a afirmação que fiz sobre uma condição de esfericidade** para o ponto-espaço-existência-não-misto.

** Podemos até “matar” a charada da preferência dos corpos celestes e átomos configurarem-se esfericamente por ser dever então ao fato de a esfericidade ser a maneira de se configurar para ter razoável neutralidade num âmbito.

Ainda, ao se notar que esse fenômeno ocorra em todas as escalas de tamanho, estamos mesmo é com vista na escala sub-nuclear. E, se concebe que há uma “extensibilidade” na energia-pura (olhe a imagem de “calibre”, adiante), que a faz tornar-se anelar, comprimir-se ou moldar-se num volume esferóide, e também estender-se em “filamento”. Decerto que, dada a observação visual, o molde da energia deve-se ao âmbito que a contorna e ao que interage com ela.

Vemos aqui o seguinte: Diferimos e também mantemos a concepção dos Gregos sobre ser uma “última” (no que se refere à tamanho) existência esferóide (no que se refere à forma), pondo a questão da “extensibilidade” dum mínimo “cisco'” de existência; porque ao ver as imagens neste post, constatamos ao ver a “rarefação', o haver o “diáfano”; formas anelares estenderem-se e também fazerem linhas descontínuas em filamentos “coesos”; somos prontificados a afirmar que um “denso” existencial tem uma qualidade de estender-se (mesmo sem poder saber aqui quanto).

E vamos fazer agora uma afirmação categórica: Não tem “campo magnético” no Vácuo, o Vácuo é absoluto; as “linhas de força”, as linhas indutivas, não “estão” no Vácuo. Onde há linhas de “campos”, há a Existência. Rafefeita, diáfana, condensada, espêssa, punctual, organizada, é o Espaço-Existência em sua interação. O Vácuo é o Espaço que permite a mobilidade (da Existência); onde há existência há também vácuo compondo o Ambiente Espacial.

Observação: Considerações de o Nada ( o Conjunto Espaço-Vácuo Total ) ser maior que o Conjunto Espaço-Existência Total extrapolam o escopo deste post (mas estão nos argumentos no tomo da Obra já citada; são questões filosóficas que calçam/calçaram as discussões e afirmações na prospecção da Lógica Conjuntural do ESPAÇO; que incorrem em epistemologia – devem os leitores ter notado a mudança de nomes, termos, para definições específicas – semiótica, etc, etc).

Importante: Em um “cisco” ultimativo de energia-pura não há vácuo (nem o computador vê qualquer coisa diferente daquele teor de energia-pura. Assim como em um setor restrito onde há espaço-vácuo, ali é vácuo (nem o computador vê nada diferente ali). Vamos ver isso em imagens reais. Imagens inéditas, que jamais o pensamento humano (através dos olhos) viu.

Uma imagem inusitada que permaneceu muitos anos em arquivo, trazendo muita reflexão, pela beleza e complexidade, é a de uma região de “calibre”, ou, calibramento (da energia). De fato, foi a primeira que suscitou a ideia de que a energia tinha de ser configurada num tamanho específico para “passar” para um outro âmbito; como também se via a energia “liberar” ou “ganhar” quantidade (dela ou de outra) ao mover-se (daí havendo modificação em sua forma).

 -- (Setor de “calibre” em âmbito nuclear de energias-puras) –

  • Evidente que a imagem logo nos suscita a ideia de “velocidade”; nas “velocidades” que ocorre isso aí; esse “trânsito” de energias que se vê.

Há que se ressaltar que em cada frase se faz uma escolha de quanto dizer, pois em cada linha, surge um “quê” a citar, mas é preciso manter uma concisão textual.

Bem. Pode ser divertido dizer, mas exatamente neste momento (os tais “insights”, bastantes comuns no linguajar de Ciência) ocorreu-me diante do que acabo de escolher para ilustrar este post, é que a bôca, nossa bôca, é um “calibrador” (de energia). Pois é. Ela precisa “triturar”, ou “verificar” se aceita uma porção, um pedaço, ou um gole, de alimento. Não fica difícil ver logo que nossos olhos simplesmente são verdadeiros “calibradores” de energia; eles “separam”, “juntam”, e “dão andamento” em porções de luz.

.. ..

Continuando então (o post) .. ..

Ao revisar este pedaço de post acima também ocorreu-me outra observação (que não tinha notado no dia em que fiz aquela experiência com bolinhas de ímãs (raspados). Já devo ter dito por aqui, mais de uma vez, que no estudo de Lógica Espacial nos encontramos com veios de paradoxos. Percebam. Usei uma concavidade parabólica de vidro temperado; notem isso: Quando menino pequeno usava um “arco de tela” feito de madeira e treliças finas para separar grãos os grãos de cereais e as pedrinhas (preparos para cozinhar); o tipo de movimento que fazia era semelhante ao das batéias dos garimpeiros. Pois bem. A tendência dos grãos e pedrinhas era de ficar uniformemente dispostas em “plano” curvo, curvado pelo molde do “arco de tela”. E o que ocorreu com as limalhas de ímãs? Juntaram-se em uma “bolinha”. Surpreendente; como também as duas bolinhas de ímãs não se responderem, não se atraírem.

A ideia de mover as limalhas de ímãs para juntá-las como “bolinha” pode ter tido uma reminiscência daí de quando eu era menino; todavia, veio-me de ter notado nas imagens de galáxias obtidas pelo Hubble Telescope (principalmente a Via Láctea) que ela “abaulava” pra cima e pra baixo; donde então os planetas, os sóis, giravam como se “repousassem” em ondas nesse “plano” galáctico que oscilava.

Essas coisas são realmente fascinantes.

Agora mostro duas imagens de extasiar a vista e nos encantar com a beleza e a Vida:

In Tiquis board In Flóculo Ultimativ - Limites - Vácuo Mais  Atom Fulleren  by Veron S-K

Anel pentagon in Fullerene Interestellar .. One of 2 Atoms Um unique .. Flavors-sementes in Unique Raia  Flóculo Ultimat - Limites - Vácuo Mais Atom Fuller by Veron S-K

Cópia do Google Doc. Original

-- o documento está postado em Sala de Aula Virtual; sítio de estudos do Gleam(er)(s) Team, Primers, and Aspires, do Clube Natureza Gleam.


Texto do Instrutor de Lógica Estrutural do ESPAÇO
Haddammann Veron Sinn-Klyss
Ano 2024