PARA
CLARA ATENÇÃO DO SER HUMANO QUE PORTA UM MÍNIMO DE CONSCIÊNCIA.
(3a. parte da entrevista com o Pensador Haddammann)
Este
artigo-entrevista está revisionado por conter PROVAS de fatos que
podem revolucionar nossa Civilização.
É de
pronto interesse para a organização Católica, por motivos que vão
ser mostrados antes e adiante dele.
Ressalto
que, a posição nele não é a de destruir, antes pauta-se no
conceito primordial de que desconstruir não é destruir; e pode-se
desconstruir uma edificação que já não compete em um âmbito ou
período do viver, para então refazê-la.
Ao
que cabe lendo o que está aqui, é saber que não há receios de que
aristocracias cuidem de suportes de uma e outra Sociedade, como
também não há por aqui favores para lisonjear a pobreza ou a
riqueza.
É
nesse ponto que será citado um ou outro episódio que serão para
muitíssima atenção por os que hoje vivem onde quer que for, em que
Sociedade for.
A
organização católica terá como chance de sobrevivência se
refazer como referência entre as aristocracias civis e os menos
progressidos; transformando-se para produção de Arte Tecnológica e
Poesia, e daí poderá propor conotações da cultura e seus
cambiamentos.
Cita-se
como exemplo de Arte Tecnológica os modelos de diretrizes
lógico-espaciais que refletem (ou propõem-se à Reflexão) os
arcabouços ou parâmetros para-didáticos que de modo artístico
expõem o que a Natureza faz – (em sua simplicidade) – e como o
ESPAÇO comporta complexidades.
As
fotografias da Natureza a serem vistas neste artigo comprovam
simultaneamente que estivemos sob enganos interpretativos sobre o
Conhecimento e Saber Conceitual, expressando PROVAS de exatíssimas
linhas da elaboratividade natural – E nelas vamos ver que nunca
a mulher foi criada por nenhuma mentalidade por mais
adiantada/excelsa que fosse, pois as linhas
da femina
são inerentes à
constituição espacial que podemos ver no íntimo da Natureza. Do
mesmo modo, princípios como o da Equanimidade – que calçam a
Justiça – são tão prioritários como os traços exatos (na
elaboração das formas) que respondem pela Matemática, em tanta
exatidão quanto os que estão em bolhas que marcam rigorosamente o
voleio e vigor da Gravidade.
Vamos aí
às inequívocas constatações que assino na qualidade de Pensador e
autor Haddammann .. ..
(por elas apresento a Odilo
Scherer que já não mais se chamem o funcionais basilares como
“padres” mas sim, como “parters”, ou “parteiros” da parte
ficcional que cuida do emotivo do ser)*
O porque de remeter
a esse nome se dá por este motivo:
Em artigo
repreendendo o Mensalão e o circo de avilte civil dentro da própria
Justiça (inclusive com forjamento encapado até de falso “herói”
e recompensa de mandato à CONDENADOS), o iminente aspire à Papa
redigiu essa frase:
“ … o
'quinto' mandamento, não roubarás … “
O que nela há além
da reprimenda? Que murmúrio silencioso há que revela um grito tão
drástico em um atravessamento na escala de ordem dentro das leis em
sua própria jurisdição?
É um sinal que se
vale do que aponta, ao saltar para o resvalo de competência no
titular de uma autoridade da referente escrita.
Como a checar ecos
de sumas competências e também a atenção dos mais simples que
andam a se vender em pacotes quotizados, vaporizados por enganos de
interesses que lhes cegam.
E o autor da frase
não a dirigiu à êrmo; antes como a direcionar uma seta minúscula,
mirou e atingiu em cheio o mais alto a estar sentado e o mais
rasteiro perambulante com crachá de poder.
A arte da língua
guarda a competência de conotações, e a eficácia da Sabedoria.
(Fiz isso também ,
com igual risco, ao divulgar uma sequência-prima inédita; lancei-a
com um fator divisor dentro e bem em cima de um traço de divisão
(quando devia e deve estar fora, separado depois dele). E ficando
gritante o 'resvalo' na desmontagem da sequência, nem assim nenhum
matemático reclamou, talvez até tenham desdenhado da divulgação;
e muito mais mesmo foi a desatenção de tantos estudantes e
professores, conquanto tudo que estivesse ao bordo dela.
Acontece que o nome
que citou a frase não é um bucéfalo à ironizar de modo sofrível,
como um nulo opositor politico, a gripe suína. E a caduquice
usurpadora caiu do assento, desmascarando sua soberba descomedida
(como um medievo déspota que mais cultua o nazismo restringidor da
Sociedade do que ao próprio símbolo que prega -- vergando-se à
lábia de aliciamento ao formato de pasto engendrada pelo deplorável
protestantismo-evangélico-mercantil, que alastra disfarçadamente e
fingidamente o engôdo unificador do Zeitgeist) ao tentar aproveitar
o “êrro” e 'atrasar' um iminente sucessor.
Tácito isto;
requer-se de quantos em tantas áreas do Conhecimento, o mesmo apuro,
envergadura, e, aprontamento, para analisar e proceder o que se vai
ler adiante. Por tais declarações se deverá ater que não são
nas declarações de um sem-crença que reside o perigo de descambo
de uma Sociedade, porque nunca a falta de (ou imunidade à) crença
deslustrou nenhuma faculdade ou capacidade ou dignidade ou
organização humana.
Por quanto, ainda
é essa a validez e recíprocidade que, como autor do Projeto Passos
da Natureza 21 ressalto, para se vislumbrar a qualidade reflectiva
pulsante nessa iniciativa, que detém a competência de prontificar
conceituamentos, ao colocar-se como referência na Sociedade Civil;
acenando que não cabe nenhuma interferência ou coerção de
intenções de doutrinadores em suas proposições
educativo-recreativas.
Antes que ruídos
destilando nocividade descaiam a bôca a dizer: “Ah, mas esse moço
tá fazendo mais uma Fé!”. Total asneira; porque fé é de fôro
íntimo, e não é por um interesseiro se escorar num montão de
crentes que a mesma passa a ter algum reles valor. E, se bem conta,
os ditames ancestrais para ordenamento social valem enquanto o ser
humano tiver coração e pautar-se por Justiça; mesmo que um e outro
se contornem no balanceio de uma época na questão do viver em par
ou na aquiescência a um símbolo protetor. E quanto a esses
ditames, uma vez que quase todos são provados em consenso civil,
também servem prática e filosoficamente aos integrantes do Projeto
Passos da Natureza que, como quaisquer pessoas que a eles se sintam
em consonância, podem procurar os “parteiros” cuidadores deles,
para prezarem qual comportamento os sirva como pauta num conviver
geral ou matrimonial; desse modo não há que se impeça quem for
de, por consenso, se sentir próximo aos passos e festividades
basilares deles. Ficando claro que quanto à âmbito de amizades e
ao viver civil - em várias gamas de particularidades - as pessoas
vislumbrem sua melhor forma de ser e se expressar e identificar.
Essas
são declarações sobre Fé e sobre Religião ,, ,,
Ciência
comporta questão e comprovação.
Fé
comporta perspectiva de âmbito questionável.
Religião
expulsa as duas, e impõe fantasia e trave de cegueira.
Ciência
é implacável ao visar a Técnica, por visar a Tecnologia.
(porque
o homem tem exigências de ordem prática e de precisão)
Fé
é suscetível à inquietude da ponderação.
(porque
o ser humano é inquieto, intuitivo)
Ciência
propõe-se pelo estado do homem no dia-a-dia; em compromisso com seu
bem-estar e sua preservação.
Fé
propõe-se no estágio do ser lançar-se em um alcance.
Ciência
propõe para o imediato e para a continuidade.
(para
a gradação evolutiva)
Fé
propõe-se para o incerto.
(em
especulação anterior à reflexão).
E
nesse ponto, o da especulação intuitiva, é que a fé tem a
característica da inferência, que é o termo, o vocábulo usado
pela Ciência para designar o mais mínimo ato especulativo).
Na
hora de jogar no lixo todos os embustes das invencionices forjadas
para sacrificar e escravizar os seres humanos nos formatos das
crenças, vemos que foram a Arte e a Música as primeiras coisas
valiosas que as crenças usaram para aviltar a sublime
expressividdade da Natureza.
De
fato, sublime é a palavra que o ser humano busca ao contemplar a
criatividade da Natureza em todo o ESPAÇO; porque sublime
está no diminuto liminar do íntimo da Natureza, e reporta
para o máximo limiar da mais superlativa expansão que vemos
telescopicamente.
Hoje
está-se a tentar aviltar também a Ciência, e a História,
impregnando-as com falsetes que “esquentam” a inutilidade e a
nocividade parasita das crenças.
Conceitos
importantíssimos de nossos ancestrais foram apagados e borrados
pelas farsas das crenças. E nós, seres humanos, fomos aferrolhados
à mentiras que sufocaram nossa liberdade e estropiaram nossas
riquezas (psicológicas, físicas, financeiras, emocionais).
Fé
como também Inferência, não podem ser usadas para arrebanhamento
afim de forçar credibilidade; não servem a isso.
Fé,
quando se tem, em que for que se especule, é como a inferência que
um investigador põe em um moedor de grãos (figurativamente) até
tirar dali o que possa ser útil ou desfazer-se do pó que sobrou.
Fé
cabe em uma pessoa, em duas vira crença, apodrece; e se ambas
forçarem uma terceira a tê-la vira religião, uma arma lesiva, que
gera um arrebanhamento interesseiro e sistematicamente parasita.
Portanto,
nada mais ignominioso do que a usurpação da Ciência e da Fé, por
religião e crença.
Porque
a religião toma-se de dona do conceito de Fé, usurpando-o das
dúvidas do homem, e o induz e o obriga a deixar de pensar, de
questionar, de respirar a vida. Porque a Ciência traz e mostra
maravilhas; já a Fé pode fazer poesias para estimular, encontrar,
e saborear as maravilhas da Ciência.
E
a Arte nasce em ambas, na Fé por conotações ficcionais, e na
Ciência por elaborações projecionais. Estirando ambas, juntando
ambas.
Assim,
nada mais deplorável que dizer:
“Ciência
é coisa ruim”, por insuflação de pastores (um ser humano
autêntico e sincero não seria nomeado honestamente como “pastor”).
E
depois, deslavadamente, dizer:
“Ciência
existe para provar esse ou aquele livro, bíblia, etc (calhamaços de
tal formato)”
Nisso
fica claro que os que se dizem representantes “divinos”, nada
sabem; não têm autoridade legítima nenhuma perante as verdadeiras
riquezas da preservação da vida; porque as invencionices religiosas
contrapõem-se à Fé e também contra a Ciência, e os mandantes de
crenças não têm, portanto, dignidade para erigir o ser humano.
De
falácias inventadas as religiões descambam para o crime crasso,
porque não sabendo em que se pauta as palavras ancestrais de nossa
espécie, adentram pelo burracionismo e impõem o terrorismo da
ignorância, a extorção civil, para reter a qualquer custo o nababo
desfrute das vantagens da pregação dos interesses desses mandantes
sem escrúpulos que escondem suas irrelevâncias e opressões..
Assim,
pela Fé e pela Ciência, as máfias e as máscaras caem.
De
forma que, por mais que inventem frases de efeito para impor
escravidão psicológica ao ser humano, como “Deus está no
controle”, por certo que esse “deus” não é o Conceito de Fé
que incide no íntimo de alguém; porque o Conceito de Fé é o da
representatividade da busca do Esclarecer, do Esclarecimento, que
pode comportar nele a intuição dum Infinito Orientador, ao que o
ser humano por anseio provindo de solidão ou proteção, por
escolha, quando compete, reverencia.
Assim,
só o burracionismo religioso pode engendrar invencionices, para
assegurar cargos “divinos” inúteis dos sem-préstimo, parasitas,
inculcadores de falácias e sofismas e mentiras; porque, a proposta
ancestral da idéia da criatividade da Natureza não comporta a
representação (a representatividade, a linguagem) da Ciência, mas
sim, a figura e o conceito, expressado pelo alcance da poesia.
Por
isto, nenhuma frase em religião presta, toda e qualquer uma, tem
intenção de engodo, e embuste; para submeter o ser humano à
escravidão psicológica, cercando-o e matando-o por laços e
aguilhões de submissão e terror.
(Cabe,
sim, tão somente ao Sociólogo, Filósofo, Historiador, e os
romanceadores, posicionar o assunto de Fé – porque onde quer que
haja qualquer conotação financeira destituiu-se, dali ou disso, a
Fé e instaurou-se a crença, a religião – um empecilho esquisito
que instalou-se, como um vírus parasita violento, na Sociedade
Humana).
Desse
modo é que sempre fomos enganados, porque os que se dizem
“dignatários por autoridade religiosa” nada são, senão apenas
estelionatários da Fé, corrompedores do Saber, frangalhos dos
restos sobrados das próprias destruições e crimes que fizeram;
porque pelas mentiras insanas que impõem mataram e matam cada um que
os convoque ao encontro da Justiça e do Saber. Mas a espécie, em
vigor da vida, pondera e deflagra a Sentença.
Quando
os religiosos e seus asseclas e amancomunados intentaram contra a
Humanidade, arrebentaram-se a si mesmos, tentando escarnecer,
difamar, desguarnecer, e desmerecer, termos como Reflexão, Lógica,
Competição, Justiça, ..., usando-os em frases depreciativas,
ignóbeis, insanas. E incorreram em tão completa desfaçatez que
acabaram por encontrar a firme, tácita, e improrrogável postura da
dignidade humana; devido ao choro, ao estarrecimento, aos gritos, e
sofrimentos, de muitos e muitos, que ascenderam aos brios da
Humanidade, e fizeram-se incandescentes em palavras e atos e posturas
para o clarão de liberdade humana.
*
A complementação, mais as imagens devidamente comentadas, vão
estar em continuação em blog escolhido pelo autor,
preferencialmente será em ambiência do Gleam(er)(s) Team (pela
qualificação e abordagem científica) e/ou University Primer XXI.
Haddammann
Veron Sinn-Klyss
domingo,
18 de maio de 2008
Brasil
Em
revisão
09
de janeiro de 2013
Complemento
de: A 3a. Entrevista com
o Pensador Haddammann.
Fulcral
equívoco católico ocorreu em 1987 quando um grupo de pais de
estudantes, nos EUA, ganhou o processo de fazer valer que seus
filhos
na escola ficassem isentos de aulas de RELIGIÃO; um velho católico 'resmungou' que não ficaria assim. E foi aí que o
catolicismo
perdeu feio uma chance de melhorar a Sociedade. Pois na ânsia de
revidar, entrou na balela escorregadia dos
protestantes-evangélicos de aferrolhar a Sociedade com impregnação de religião pela
imposição de violento surto de TERROR (que culminou
no
fatídico 11 de setembro e formatou a "crise").
A
aristocracia católica não viu e não aprendeu ou se deixou levar
pela "raiva" (que foi insuflada pela ganância de
resquícios
NAZI
até dentro do Vaticano), deixando de lembrar que nunca o estirão
social solto e fora das proximidades da liturgia foi
entrave
para que houvesse salutar convivência entre o contexto consensual de
Fé e o chucro querer liberto a dançar os sonhos
individuais
na Sociedade.
O
capitalismo-meritocrático já tinha seu rufar na aspiração contida
nessa realidade. Porque o conceito de Equanimidade é mais
bem
consentido do que o de Igualdade no que concerne ào viver civil,
pois implica competência e zêlos diferentes (que é do
gosto
da vida); e o mesmo é totalmente avesso à "quota de favores",
por essa absurda instrumentação ensejar a usurpação e
fomentar
a corrupção, e dar volume ao que sobrevive em tumores necrozados.
E
foi ao embarcar na trapaça protestante-evangélica de formatar um
mundo com feitio de pasto, ao invés de uma Sociedade
Humana,
é que o catolicismo perdeu a oportunidade de diminuir de vez a
insânia dos "pastores" mercenários, com seus fingidos
cargos
"divinos".
Isto
porque o catolicismo se descuidou de verificar que os chucros no
viver civil ao estarem aliviados nas escolas das aulas
de
religião, tinham por base a cartilha de ordem civil provida no
educar dos pais (portanto, a própria organização católica
ultrapassou
os cercames educativos dos pais e tolheu-se de confiar na sua própria
competência); pois mnemonicamente nós temos
as
reminiscências de todas nossos acertos. e nem pagãos nem católicos
dispensariam e não dispensam as lições básicaS de ordem
civil,
como o NÃO ROUBAR, que no cerne, no bojo da Educação, estão lá
com os cuidadores das liturgias no provimento de alguns
valores
abstratos; e é o que faz o moço ou a moça consentirem ir à eles
quando se enamoram mais sério pensando em união
afetiva
que gere laços reprodutivos.
O
catolicismo ganhava quieto porque a poeira já cobria a ganância da
falsa humildade interesseira dos formatadores de pastos.
E
a saudável refrescagem dos Anos 80 vicejaria daí, de os
competentes "parteiros" terem vislumbrado isso (mas foram
tolhidos
e se
deixaram aliciar também pela insuflação da correria insana dos
perdedores, dos que perdiam).
Existe
um romance na vida, e na vida a Fé se equilibra na vaidade; assim
como as inferências se descartam ou se prestam na
formação
das premissas às teses e até aos postulados (e a Equanimidade é um
princípio - abstrato - firmado em postulado da Física
para pares-carga).
Quando
o Pensador Haddammann empreendeu como suporte civil a iniciativa
Projeto Passos da Natureza 21, para que por uma
recreatividade
reflexiva as pessoas pudessem ser neutras entre si em questão de Fé,
pelo menos ao divertirem-se em uma
brincadeira
(prezando-se o tato dessas ponderações acima), os insanos mandantes
das igrejas-protestantes-evangélicas, mais os
espíritas
e até budistas (os muçulmanos foram mais diretos: "se nos
importunar a gente FAZ MAL A VOCÊ"), intentaram a
destruição
da vida e labores desse pesquisador em Lógica Conjuntural do ESPAÇO;
mas fazendo isso, revelaram toda a sordidez
com
que manipulam as pessoas tanto individualmente quanto em Sociedade, e
canalhice desses parasitas ficou evidente e
estampada
ante a cara estupefacta das populações.
Estamos preparando uma seleção das fotografias que estão sendo referidas no post; mas pra adiantar, os leitores podem acessar o link .. ..
(esse fenômeno mostra um padrão gerado no íntimo da Natureza; nessa foto poderão ver o contorno quase que de um "seio" -- mas entre as outras
fotos que vão ser divulgadas terá uma com a característica feminina
de "seio" até com mamilo com a forma ainda mais nítida).