http://escoladereflexaogleamersteam.blogspot.com/2025/07/explicacao-o-que-e-luz-29-june-2025.html
(Continuação do post acima no link)
Vamos fazer um resumo:
Citou-se
no texto, “Faixa”, “Fita”, e “Linha”, para Camada, Nível, e, Subnível. Quis-se
dizer que, a “Faixa” é um Orbital (que pode ser K, L, M, N, O, P, Q), um
“invólucro”; e que o nível “s” só tem fitas que circunvoleiam, formando uma
configuração “esferóide” (em torno do átomo). Disse-se também s¹, s², ... (os
índices 1, 2 não estão significando “expoente” aí, e sim, subníveis); para se
referir à linhas que fazem a conformação duma “fita” tipo “s”, com freqüências
distintas, como as de Lyman, de Balmer, por exemplos (que compõem o orbital “s”
do Hidrogênio).
Pois
bem. A camada “L”, por exemplo, não tem
só “faixas” de círculos tornodirecionais (“fitas do nível “s” circundando o
átomo); ela também tem “meios círculos alongados” (está-se dizendo isso aqui em
primeira mão, primeira vez), que são configurações do nível “p”; compondo-se de
subníveis (px, py, pz). Os níveis “p” se alongam; vão de uma camada até outra,
fazendo “vias” comunicantes nos átomos. Podemos inferir que isso ocorre com os
níveis “d” e “f”.
Pois
é. De fato os “invólucros” ou “vórtices”
estruturais são setores “comunicantes” não só dos átomos, mas de qualquer
estrutura ou composição (ou arranjo) de energias. Eles atuam como “barreiras” e zonas de
“calibres” (por conseguinte, se tem as “linhas”, em que se conduzem ‘porções’,
‘pacotes’, ‘pedaços’, de energia; puras ou mistas). Daí é que se tem os
“espargimentos” que fulguram em “cintiles” luminosos nas inumeráveis ações que
decorrem da “comunicação” dos átomos.
Vale observar que temos visto (a
Ciência) e estudado os vórtices eletro-magnéticos; mas não os vórtices contendo
outras emanações da energia, que não só “elétricas”. Não esboçamos ainda como seria a configuração
(e se tem uma, que não sejam só ”riscos” e “rastros”) do trânsito de raios gama, nem se os
neutrinos também têm “caminhos” que não sejam aleatórios. Talvez por serem “de
alta energia” o alcance das interações venha precisar de uma mescla de
Telescópios com Microscópios (algo como interação núcleo—núcleo; que pode
revelar uma ‘ponte’ entre a Terra e os Céus).
Na
Obra O Espaço e a Procedência do Movimento foi poeticamente dito que as flores
eram como os átomos e as pétalas delas eram como os vórtices dos átomos.
Hoje vamos ver coisas sobre a
Natureza que nos surpreenderão ligando nosso conhecimento atual (e avançando
com) à conhecimentos muito antigos de nossa Civilização.
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No voleio dos elétrons há um fenômeno chamado “fase” -- secção/ponto/traço de uma onda que se localiza espacialmente, e, na prática, para se comparar o comportamento de/com outra(s); a fase é um “retrato” matemático-geométrico da composição duma curva -- que mostra um ondular ‘pra baixo’ e ‘pra cima’, e um ‘ir’ e ‘vir’, dos elétrons; que de fato é a “senoidal” que vemos no símbolo do Tai Ji. Há mais nisso; o comportamento de linha senóide (que é em si dois semi-círculos em que se muda a direção no meio entre eles); vide a figura; é uma prova do antagonismo ortogonal existente no núcleo básico (que é o Hidrogênio); porque o elétron no seu voleio de contorno do núcleo ‘procura’ a direção de atração dos pólos antagônicos e verte a direção no centro revelando que há um eixo ‘centrado’ onde é mudada a direção do movimento e do sentido circundante; isto é a “Fase” oscilativa da corrente elétrica.
O Pensador Haddammann é Instrutor de Lógica Conjuntural/Estrutural do ESPAÇO e precisamente um Conceituador; por conseguinte, prospecta e vê a Lógica, a Matemática, a Geometria, a Linguagem da Natureza, a Arte e a Poesia. É o que os seus estudos mostram e os Céus corroboram.
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Ainda continuando o post (com
implicâncias do tema “Luz”):
Muita coisa que há (no Mundo) a
Internet-Web nos traz. Tive a sorte de
ter acesso a uma relíquia egípcia. A
foto de um detalhe dela está num dos “painéis” em que estou mostrando uma
rudimentar representação da senóide (o “s” curvilíneo) da simbologia chinesa do
Tai Ji (o famoso “Ying & Yang”).
Notem a fantástica historicidade do
conhecimento antropológico nesse detalhe da relíquia. Esse “s” do símbolo chinês que declara uma
“separação” e mostra um “antagonismo” revela uma coesão que origina o fenômeno
da Eletricidade. A curvilínea linha
entre duas pedrinhas fixadas num aro/arco de metal (com essa linha entre elas)
mostra-nos o mesmo conceito (mesma idéia, simbologia) na arte chinesa.
Minha grata satisfação em ver isso e
comparar com o modelo de próton (H1) que fiz na década de 80 (anos 80) – a
história está na Web, em site e blogs na Google; em sítios de meus estudos – e
ainda ver que o Super-Telescópio JWST, mais o GAIA, etc, corroboraram
recentemente este modelo (em que o campo eletro-magnético se fecha como uma
“maçã”) revelando que trata-se de um “padrão” microscópico e macroscópico no
Universo.
Nesta foto se vê o vórtice da Milk
Way (pelo JWST) e um átomo de Hidrogênio na Nuvem de EOS (em nosso Sistema
Solar – consegui isolar um nessa nuvem), o modelo de molécula de H1 (by
Haddammann), e extraordinariamente a congratulação celeste mostrando-me esse
“padrão” no céu.
Na imagem logo acima, mais um
esplendor congratulando-me com a rara maravilha de ver esse “voleio cósmico”
nos céus. Também nela coloquei um alcance que obtive com microscopia de
varredura, quando “entrei” dentro dum átomo vendo essa forma de “maçã” já para
ver o núcleo (raro é raro; e muito esforço e perspicácia – minhas imagens estão
garantidas pelo Google Docs.). Pode-se ver também uma secção da Onda Radcliffe
(que ondula na Milk Way – pra mim é a “morada” da Madre Celeste); e ao lado,
detalhe de milenar peça egípicia. No quadrinho menor outro espetáculo pra
extasiar minha vida. Tenho tido a sorte de ver o show da Natureza .. .. Os Céus
acham que mereço.
Em
seguinte, mais giros do modelinho em 3D de arame (com fiz, e como cheguei à
concepção do modelo do núcleo do H1 com seu vórtice característico está
descrito em post em blogs; é só buscar na Google por Deam Kliss; apelido que ganhei da moçada; e também Gene Klyss, pseudônimo que usei para
homenagear Gene Roddenberry):
Aí também no painel de imagens .. ..
o interior de uma das duas “pedrinhas” que estão separadas por um “filamento”
em “s” no detalhe da peça egípcia.
Lá no “topinho” do painel está o anteparo
do campo de nosso Sistema Solar; tem um nome .. .. acho que é Oort (não
confundir com Cinturão de Kuiper), se não me engano; dêem uma procurada na
Internet; NASA, Telescópios, essas coisas aí .. ..
Tudo isso expõe o alcance que
consegui; o vislumbre dum cerne conceitual na Natureza; que hoje me permite
dispor para avanço da Ciência e para você.
Ah! Mas isto não é nada .. ..
Realmente; apenas conte os anos, desde os 1980, para em 2025 “estalar” os
“insights” que trazem este post.
Ao
lado dos riscos à lápis do Modelo H1 (isso tem é tempo!) está outra
miniaturazinha do átomo de Hidrogênio que isolei da Nuvem de EOS (que
significa, em grego: Deusa do Amanhecer).
Então, observe estes painéis de
fotos em que giro um modelinho com esse “s” em 3D feito com arame. Note que poderíamos ver diversas perspectivas
dessa linha curva sem nos dar conta de que se tratava do que vimos várias vezes
aí pela Web, livros, etc. E não fica
difícil ver que o subnível “p” é um alongamento que deriva da curva “círculo”
por decorrência de acréscimo de energia (e também prioridade) que lança o
elétron (pra mais longe, em um movimento mais longo).
Declarei numa página da Obra que me
custou uma perseguição implacável por todo o rol de corruptos-bandidos que
assolam este país (Brasil), que “um conceito vale mais que mil caixotes de
informações que um porta-aviões consegue carregar”. E ainda afirmei para uns quantos estudantes
que instruí: “Quando no futuro se derem a aventar em si que quase nada lhes
passei é porque não souberam aproveitar o grão que lhes foi disposto; e um
insucesso será apenas um reflexo da falta de competência que acompanha a
desatenção, a vulgaridade da preguiça, e a ingratidão.